O BBB está prestes a retornar com sua 25ª edição, e ao longo dos anos, o reality da Globo acumulou várias polêmicas, algumas das quais resultaram em expulsões de participantes. Relembre os casos mais marcantes de quem foi expulso da casa mais vigiada do Brasil:
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BBB 24: A cantora Wanessa Camargo foi desclassificada após agredir Davi Brito com um soco, enquanto ele dormia e ela estava embriagada. A expulsão gerou grande debate nas redes sociais, com muitos considerando a punição injusta.
BBB 23: MC Guimê e Cara de Sapato, ambos do grupo Camarote, foram expulsos após serem acusados de importunação contra Dania Mendez. A situação gerou intensos debates nas redes sociais sobre o ocorrido.
BBB 22: A atriz Maria, também do Camarote, foi expulsa ao agredir Natália com um balde durante a brincadeira “Discordia”, ao vivo. O incidente gerou críticas e discussões sobre a punição.
BBB 19: Hariany foi expulsa na reta final do programa após empurrar Paula durante uma discussão, enquanto estava embriagada. As duas estavam brigando quando Hariany a empurrou, resultando na expulsão.
Também no BBB 19, Vanderson foi expulso na primeira semana após ser chamado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro para prestar depoimento, devido a uma denúncia de agressão física e psicológica feita por uma ex-namorada. As acusações foram arquivadas por falta de provas.
BBB 17: O médico Marcos Harter foi expulso na reta final após uma discussão com sua namorada Emilly Araújo. Durante a briga, ele foi acusado de violência doméstica, sendo indiciado por agressão. O caso gerou grande repercussão nas redes sociais, com algumas pessoas defendendo que Emilly também deveria ter sido expulsa.
BBB 16: Ana Paula Renault, considerada uma das favoritas ao prêmio, foi expulsa após dar dois tapas na cara de Renan Oliveira durante uma festa. Ela afirmou estar bêbada e não se lembrar do ocorrido. Ana Paula foi a primeira participante a ser expulsa por agressão.
BBB 12: Daniel Echaniz foi o primeiro expulso da história do reality. Ele foi acusado de abusar de Monique Amin enquanto ela estava dormindo e embriagada. O caso foi investigado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, mas o inquérito foi arquivado em março do mesmo ano, após Monique afirmar que a relação foi consensual.
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