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O Supremo Tribunal Federal (STF) negou o pedido de soltura do ex-jogador Robinho, mantendo ele na Penitenciária II de Tremembé, em São Paulo.
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Robinho cumpre pena por estupro. O julgamento ocorreu no plenário virtual e terminou nesta quarta-feira com nove votos a dois. Os ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli votaram pela soltura do ex-jogador. Eles analisaram se iriam manter a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que autorizou Robinho a cumprir no Brasil a pena de nove anos a qual foi condenado na Itália.
O relator, Luiz Fux, votou para manter a prisão, e foi acompanhado até agora por Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes e André Mendonça. Com isso, o tribunal decidiu que o ex-jogador deve cumprir a sua pena de prisão no Brasil.
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Fux considerou que o STJ “deu cumprimento à Constituição e às leis brasileiras, aos acordos firmados pelo Brasil em matéria de cooperação internacional e às normas que regem a matéria”.
Robinho, é o único preso entre os seis homens acusados de estuprar uma mulher albanesa na Itália, em 2013.
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