O general Walter Braga Netto, candidato à vice na chapa derrotada do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), nas eleições de 2022, foi indiciado por suspeita nos crimes de abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.
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Segundo informações do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, o militar teria desconversado sobre o tema a aliados próximos, com quem ainda mantém contato, e nega que teria feito uma reunião para “tratar de plano algum”.
Braga Netto, todavia, sinalizou tudo o que foi por “lealdade” ao ex-presidente Bolsonaro, e que teria tido “correção ética e moral” nos conselhos dados ao “capitão”.
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Além do indiciamento após a operação deflagrada pela Polícia Federal (PF), há alguns meses, foi anunciado a condenação de Braga Netto pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), por uso eleitoral das comemorações do Dia da Independência, no 7 de setembro do ano passado, tendo se tornado inelegível até 2030, assim como o aliado.
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